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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Como é bom viver os clichês

Flores e chocolates, promessas de amor eterno, jogar pedrinhas na janela, longos e emocionantes beijos embaixo da chuva, dançar juntinhos no meio da sala, deitar na grama sob o luar, correr de mão dadas… Isso pode te parecer familiar né? Muito provavelmente você leu ou viu uma cena dessas em um filme de romance. É uma pena que não vivemos, e nem vemos,  muito disso na vida real.

Muitas pessoas, principalmente garotas, já desejaram ir ao parque de diversões e a roda gigante parar lá no alto, só você e o seu amor, com a vista mais linda da cidade. Ou pelo menos serem convidadas para um encontro já seria um belo começo. Ao contrário disso, vemos relacionamentos precoces e impulsionados pela grande vontade, dos jovens e adolescentes, de sair da casa (e das regras) dos pais.  

Viver uma paixão tórrida, intrigante e atemporal traz mais emoção à vida. Um relacionamento morno pode te trazer estabilidade, mas se não for cultivado o carinho, a atenção, o desejo aquela estabilidade vai se tornar um enfado enorme e vai chegar um dia que você não desejará mais deitar-se ao lado dele(a). O amor não é algo mágico, mas acredito que deve começar através de um encanto, uma grande admiração por aquela pessoa, que com o tempo, vai tomando mais os seus pensamentos e um espaço no seu coração.

Viver os clichês é comer uma colherada de açúcar todo o dia.  Ser surpreendida com um buquê de flores, receber um abraço quente enquanto prepara o jantar, dar um beijo salgado de saudade depois de uma reconciliação esse é o romance natural e sincero expresso por um amor puro.

Quem ama não vive sem, não importa o tempo. É claro, existem momentos que vivemos que magoam e não sou a favor de receber migalhas de um amor frio ou não correspondido. Mas sim de lutar por amor em meio uma vida difícil, de decisões incertas e ao redor de pessoas complicadas. Esse contexto é muito comum, pois nada é fácil.

O romantismo, os clichês, as doçuras, as gentilezas, toda a delicadeza de um amor cordial e, acima de tudo, permanente devem estar presentes através de nós e deles.

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